O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi questionado se
considera o conteúdo da proposta de Orçamento do Estado para 2019 bom ou
eleitoralista e respondeu que "só no fim" se verá.
"Só no fim,
depois de ter o panorama global do Orçamento, a seguir ao tal debate e à tal
votação na especialidade, é que se pode formular um juízo", disse o chefe
de Estado, em resposta à comunicação social, à saída da apresentação de um
livro na Reitoria da Universidade de Lisboa.
Por sua vez, o Ministro das Finanças, Centeno reafirmou esta semana
que a meta do défice se fixará em 0,2% do PIB no próximo ano. No discurso de
abertura de discussão na generalidade sobre o Orçamento do Estado para 2019
(OE2019), na Assembleia da República, Mário Centeno manteve as previsões
sobre as metas orçamentais, depois da antevisão da UTAO que o défice se fixará
em 0,5% do PIB.
No desporto,
finalmente Cristiano Ronaldo dá uma explicação sobre a sua saída do Real
Madrid, diz “Senti que já não me tratavam, sobretudo o presidente, como no
princípio. Nos primeiros quatro, cinco anos, senti que era o Cristiano Ronaldo.
Depois disso, menos. Deixei de ser indispensável e sentia que se chegasse uma
proposta, o presidente não me impediria de sair”, explicou o jogador de 33 anos.
Lá fora,
Bolsonaro, o recém-eleito presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, já anunciou
qual será a primeira medida que vai tomar assim que for empossado. O candidato
do Partido Social Liberal (PSL) quer iniciar uma reestruturação
de ministérios do governo federal, estando prevista a fusão e extinção de
várias pastas, em prol de uma maior da eficiência governativa.
Por sua vez, o Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que
teve uma “excelente conversa” com o Presidente eleito de Brasil, Jair
Bolsonaro, com quem se comprometeu a trabalhar “estreitamente” em matérias
“comercial e militar”.
“Tive uma boa conversa com o recém-eleito presidente de Brasil, Jair
Bolsonaro, que ganhou as eleições por uma margem substancial. Acordamos que
Estados Unidos e Brasil trabalharão estreitamente em matérias comerciais,
militares e todas as outras”, assegurou Trump numa mensagem na sua conta na
rede Twitter.
Finalmente, a chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, confirmou
que não se recandidatará à presidência do seu partido, em dezembro, e também
que este é o seu último mandato como chefe de governo.
“Hoje, é tempo de abrir um novo capítulo”, disse a chanceler
alemã, atual líder da União Democrata Cristã (CDU), após meses de crises
governamentais e na sequência de um revés nas eleições regionais realizadas no
domingo em Hesse.
Merkel adiantou ainda que não pretende dar indicações ou
intervir na decisão sobre o seu sucessor à frente do partido.
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