segunda-feira, 29 de julho de 2013

Às voltas com a política: Maria Luís Albuquerque: a má moeda





Maria Luís Albuquerque: a má moeda




Não preciso de repetir o que já quase todos mostraram: que Maria Luís Albuquerque mentiu repetidamente, perante o Parlamento e os portugueses. As suas mentiras não são comparáveis às de quem, como Sócrates e Passos Coelho, fez promessas que não cumpriu. São mentiras sobre matéria de facto e sobre acontecimentos passados. E têm uma agravante: a sua mentira incriminava quem, afinal, estava a ser rigoroso no relato dos factos que estavam em causa.

Não foi a primeira vez que Maria Luís Albuquerque tentou queimar outros para se salvar. Quando era secretária de Estado, conduziu o processo de decapitação de colegas de governo que fizeram contratos swap em tudo semelhantes aos que ela própria celebrou na Refer. Conclusão: Maria Luís Albuquerque sofre de graves falhas de carácter. E por tudo isto ser evidente, a escolha do seu nome para ministra-chave deste governo deixou muita gente alarmada. No entanto, a ministra das Finanças sabe que nada lhe acontecerá. Assim como Rui Machete sabia que a sua passagem pela SLN não o impediria de regressar à vida política. Porque a sucessão de pequenos e grandes escândalos criou um clima de impunidade e anestesiou os portugueses.

Uma vez Cavaco aplicou a lei Gresham, que nos diz que a má moeda expulsa a boa moeda, à política. Para quem deu poder a homens como Dias Loureiro, Duarte Lima ou Oliveira Costa faltava-lhe autoridade. Mas não deixa de ser verdade. Pessoas como Maria Luís Albuquerque, que mentem sem qualquer consequência, que tratam de purgas no governo para salvarem a sua própria pele e que não olham a meios para subirem na política, afastam os poucos que ainda acreditam no serviço público e na luta pelas suas convicções. Ainda mais, quando os honestos são, à mais insignificante e natural falha humana, postos no mesmo patamar de gente sem princípios.

 Quem é a pessoa que se tenha em boa conta que quer ser tratada, pela generalidade da população, como um suspeito natural de desonestidade? Quem quer perder carreiras e privacidade para, no fim, ser enfiado no mesmo saco que Maria Luís Albuquerque, na assunção preguiçosa de que "eles são todos iguais"? Quem se quer fazer esta escolha num País que elege, reelege e torna a eleger Isaltino Morais? Ou quem tem convicções tão fortes que está disposto a sacrificar quase tudo em nome de causas maiores (são sempre poucos) ou aqueles que, de facto, não têm um bom nome a defender.

 A saída do parlamento de pessoas como Honório Novo, Ana Drago ou, há uns anos, Diogo Feio (que foi para a Europa), é especialmente grave num momento em que a política vive uma "crise de vocações". Não posso deixar de admirar a resistência dos que, tendo talento e dignidade, se mantiveram tanto tempo no ativo. E tenho pena que partam. E é também por isso que me incomodam as generalizações sobre os políticos, como se fosse tudo "farinha do mesmo saco". Esse é o discurso que medíocres e desonestos mais apreciam. Que permite à nova ministra das Finanças mentir como mentiu sem temer pelo seu lugar. Afinal de contas, ela é, diz o povo, apenas mais uma igual a todos os outros.


Fonte: Expresso ONLINE

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Livros que merecem ser lidos... Os mais vendidos de 1 a 7 de Julho



Ficção

1º Madrugada Suja
Miguel Sousa Tavares
Editora: Clube do Autor

2º Como É Linda a Puta da Vida
Miguel Esteves Cardoso
Editora: Porto Editora

3º Envolvida
Sylvia Day
Editora: 5 Sentidos

4º As Cinquenta Sombras de Grey
E.L. James
Editora: Lua de Papel

5º Diário de Um Banana 7
Jeff Kinney
Editora: Booksmile

6º As Cinquemta Sombras Mais Negras
E.L. James
Editora: Lua de Papel

7º As Cinquenta Sombras Livre
E.L. James
Editora: Lua de Papel

8º Intriga em Monte Carlo
Elizabeth Adler
Editora: Quinta Essência

9º Segredos do Passado
Deborah Smith
Editora: Porto Editora

10º Bons Sonhos, Meu Amor
Dorothy Koomson
Editora: Porto Editora



Não ficção


1º O Meu Programa de Governo
José Gomes Ferreira
Editora: Livros d'Hoje

2º A Dieta dos 31 Dias
Ágata Roquette
Editora: Esfera dos Livros

3º Também Há Finais Felizes
Fernanda Serrano
Editora: Oficina do Livro

4º Da Corrupção à Crise
Paulo de Morais
Editora: Gradiva

5º Regras de Ouro da Nutricionista Ágata Roquette
Ágata Roquette
Editora: Esfera dos Livros

6º Uma Prova do Céu
Eben Alexander
Editora: Lua de Papel

7º Ser Espiritual - Da Evidência à Ciência
Luís Portela
Editora: Gradiva

8º Giane
Guilherme Fiuza
Editora: Marcador

9º Novo Código de Processo Civil 2013
Isabel Rocha e Carlos José Batalhão
Editora: Porto Editora

10º A Dieta dos 2 Dias
Michael Mosley e Mimi Spencer
Editora: Lua de Papel


Fonte: EXPRESSO Online

terça-feira, 16 de julho de 2013

Às voltas com a SOCIOLOGIA: Rendimentos e Condições de Vida - 17,9% em risco de pobreza em Portugal


RESUMO:

O limiar de pobreza registou um decréscimo nominal de 1% em 2011, segundo os resultados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (EU-SILC) realizado em 2012, observando-se uma taxa de pobreza de 17,9%, valor próximo do estimado para os dois anos anteriores. A insuficiência de rendimento das pessoas em risco de pobreza face ao rendimento líquido monetário mediano (taxa de intensidade da pobreza) foi de 24,7%, com um aumento de 1,5 p.p., superior ao verificado em 2010. O contributo das transferências sociais, relacionadas com a doença e incapacidade, família, desemprego e inclusão social para a redução da taxa de risco de pobreza em 2011 foi ligeiramente inferior ao estimado no ano anterior (7,3 p.p. face a 7,4 p.p.).
A taxa de risco de pobreza para a população em situação de desemprego foi de 38,3% em 2011, com um aumento de 2,3 p.p. face ao ano anterior, e a proporção da população com menos de 60 anos que vivia em agregados familiares com intensidade laboral per capita muito reduzida aumentou 2,4 p.p. em 2011 (10,6%).
Por outro lado, a taxa de risco de pobreza das famílias com crianças dependentes aumentou para 20,4%, mais 2,5 p.p. do que o valor registado para o total da população residente.
O distanciamento entre os mais ricos e os mais pobres continuou a aumentar ligeiramente em 2011 com um Coeficiente de Gini de 34,5% (34,2% em 2010 e 33,7% em 2009).
Poderá ver o artigo/inquérito todo em: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=156015568&DESTAQUESmodo=2

As mais belas Bibliotecas do Mundo: BIBLIOTECA ANGELICA LIBRARY, ROMA, ITÁLIA

Local: Piazza Navona, Roma, ItáliaTelemóvel: +39 06 684 0801

Horário:
Segunda-feira
08:30–13:45

Terça-feira
08:30–19:00

Quarta-feira
08:30–19:00

Quinta-feira
08:30–19:00

Sexta-feira
08:30–13:45

Sábado
08:30–13:45

Domingo
Encerrado


Fundada em: 1604 (a primeira biblioteca Europeia aberta ao público)

Tipo: Biblioteca Pública
Nº aproximado de itens: 200.000 (livros, manuscritos, incunábulos, gravuras e mapas)

Nota: Para acesso à biblioteca e salas de leitura é necessário ter no mínimo 16 anos e apresentar um documento de identidade válido.


A Biblioteca está instalada no antigo convento dos frades Agostinianos, na igreja de Santo Agostinho, no centro histórico de Roma. La sistemazione attuale risale alla metà del XVIII secolo quando il priore generale Vasquez affidò all'architetto Luigi Vanvitelli la ristrutturazione dell'intero convento. O desenho atual remonta a meados do século XVIII, quando o Prior Geral Vasquez encomendou ao arquiteto Luigi Vanvitelli a reestruturação de todo o convento. I lavori interessarono anche i locali della biblioteca divenuta ormai insufficiente a conservare i volumi che negli anni avevano accresciuto le sue raccolte. O trabalho também afetou as instalações da biblioteca que se tornou insuficiente para manter os volumes que ao longo dos anos tinha aumentado as suas coleções.
Adjacente à sala de estar, existe a sala de jantar do director e do cofre do banco que detém os volumes de manuscritos e obras de especial valor.
As restaurações recentes têm afetado as salas para escritórios dos funcionários localizados no mezanino e uma nova sala na bibliografia.
Os dois andares abaixo da sala de estar, equipada com estantes "compactus", são usados ​​para armazenamento e uma galeria moderna.

















quinta-feira, 11 de julho de 2013

Às voltas com a política: Cavaco agrava crise política



Cavaco agrava crise política

Presidente marca eleições para 2014, recusa solução de Governo de Passos e Portas e desafia partidos a firmarem acordo de médio-prazo.
Espantando a classe política, o Presidente da República rejeitou ontem o acordo de Governo proposto por Passos e Portas e deixou um ultimato ao PSD, PS e CDS: que assinem "nos próximos dias" um compromisso de salvação nacional. Cavaco rejeitou também a exigência do PS e Bloco de antecipar eleições para Setembro deste ano, acenando com o risco de um segundo resgate, mas impôs desde já um prazo de validade a este Governo. Passos e Portas ficam até 2014, data em que termina o programa de ajustamento, e nessa altura o país vai a eleições.

Para já, o Governo, tal como está, isto é, com Portas como Ministério dos Negócios Estrangeiros demissionário, mantém-se "em plenitude" de funções. E, "de imediato", os partidos signatários do memorando da ‘troika' - PS, PSD e CDS - devem começar a negociar para firmarem um acordo de médio prazo. Fonte de Belém disse ao Diário Económico que o Presidente ficará a aguardar que os partidos digam quando estão prontos para reunir. O certo é que Cavaco quer urgência.

Adivinhando "as dificuldades políticas" dos partido em dialogar (as posições entre PS e PSD estão extremadas), Cavaco sugeriu, até, que recorressem a uma "personalidade de reconhecido prestígio" para promover o diálogo. "Chegou a hora da responsabilidade dos agentes políticos", rematou Cavaco, num discurso que acabou com uma ameaça aos três partidos.

Se não conseguiram firmar o tal compromisso de salvação nacional, cujos pilares traçou desde já, o Presidente recorrerá a outras soluções "jurídico-constitucionais." Quais? Não concretizou, deixando tudo em aberto, ou seja, um Governo de iniciativa presidencial, a dissolução da Assembleia da República e eleições, a demissão do primeiro-ministro ou a exigência de novo acordo entre Passos e Portas. Uma coisa Cavaco Silva quis deixar claro: qualquer uma dessas soluções "não dará as mesmas garantias de estabilidade que permitam olhar o futuro com confiança". Para Cavaco, o acordo de médio-prazo entre PS, PSD e CDS, que prepare um terreno sustentado até Junho de 2014 (eleições) e no pós-troika, "é a solução que melhor serve o interesse dos portugueses".

PS, PSD e CDS, surpreendidos com o ultimato de Cavaco como apurou o Diário Económico junto dos partidos, reagiram com reservas à solução apresentada pelo Presidente e recusaram-se a dar resposta imediata ao repto. O CDS, pela voz de Nuno Magalhães, chegou mesmo a dizer que o Presidente teve uma "iniciativa política" e os socialistas exigiram que sejam chamados ao debate Bloco e comunistas.

António José Seguro já há muito que se distanciou do memorando que foi assinado pelo seu antecessor José Sócrates e abriu ruptura com Passos. Apresentou uma moção de censura ao Governo e tem exigido eleições antecipadas por considerar que a política do Executivo falhou.

Cavaco Silva admite estar "consciente" de que o diálogo é difícil mas avisa PS e PSD para terem "vontade e espírito de cooperação" e para colocarem "o interesse nacional acima dos seus próprios interesses".
Foi esta a solução proposta por Cavaco depois de cinco dias com o país e o Governo em suspenso de uma decisão.

Aceitaria Cavaco a remodelação proposta pelo primeiro-ministro para dar a volta à crise política criada pela demissão de Portas? Quase todos antecipavam que Cavaco aceitaria mas ontem o Presidente optou por uma espécie de terceira via. Não sem antes explicar detalhadamente porque razão não aceitava a antecipação de eleições para Setembro.

Porque iniciar agora um processo eleitoral seria "um retrocesso" no programa de ajustamento e atraso no pagamento da tranche, porque o país corria o risco de um segundo resgate, "ainda mais exigente", porque iria atrasar a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2014 e porque Portugal se via impedido de pagar no próximo ano os 14 mil milhões de euros que deve ao FMI no âmbito de empréstimos de médio e longo prazo contraídos no passado.

Mais: o Presidente antevê mesmo que em Setembro seria difícil formar um Governo "com consistência e solidez", dado o clima de crispação que se vive entre os partidos, dando a entender que não acredita que qualquer um dos partidos consiga maioria absoluta ou coligações.

Com a dramatização das consequências de eleições antecipadas, Cavaco quis avisar os três partidos dos efeitos negativos que o país sofrerá se não houver acordo de salvação nacional, colocando o ónus no PS e PSD, sobretudo.

Fonte: Económico Online

terça-feira, 9 de julho de 2013

Às voltas com o Desporto: Andy Murray torna-se primeiro britânico a vencer em 77 anos em Wimbledon



Andy Murray torna-se primeiro britânico a vencer em 77 anos


O tenista Andy Murray tornou-se hoje no primeiro britânico a vencer o torneio de Wimbledon desde Fred Perry em 1936, depois de bater o número um mundial, o sérvio Novak Djokovic em três "sets".

O número dois mundial impôs-se com os parciais de 6-4, 7-5 e 6-4, tendo anulado vantagens de Djokovic em momentos decisivos do encontro, que se prolongou por mais de três horas.

Finalista vencido há um ano, Murray interrompeu um interregno de vitórias britânicas de 77 anos na relva do All England Club, local onde festejou a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos de Londres 2012.



Fonte: LUSA

sexta-feira, 5 de julho de 2013

À Volta com a Vida: Ana Stilwell, a estreia nos palcos com Aurea



Ana Stilwell, a estreia nos palcos com Aurea


«Demorei a assumir que sou cantora». Parece estranho ouvir estas palavras de quem tem ainda rosto de menina. A ‘menina’ é Ana Stilwell, uma nova voz no animado panorama musical português. Tem o lançamento do álbum de estreia Take my Coat marcado para o início de Julho, o single ‘Dibba Dee Doo’ já passa na rádio e o videoclip vai ser apresentado em breve.

«O sonho está a concretizar-se, depois de muitos passos e de a Blim Records ter apostado em mim», diz Ana. Pode parecer uma cena de filme, mas aconteceu. Tinha acabado de decidir que ia responder «Sou cantora» a quem lhe perguntasse o que fazia. Deu essa resposta a uma amiga e poucos dias depois o telefone tocou. Do outro lado ouviu a tão desejada frase: «Falaram-nos de si, somos uma produtora e estamos interessados em ouvir a sua música».

Ana tinha centenas de gravações caseiras, com a sua voz e guitarra, realizadas com um microfone de três euros em frente ao computador. «Sou compulsiva a escrever e a compor. Gravo como um mero exercício e por necessidade, porque me dá imenso prazer». Muitos dos temas que agora estão no álbum foram escritos como «um presente», para oferecer a familiares e amigos. Inspirados em histórias reais de amores e desamores, sofreram arranjos nas recentes gravações, mas continuam fiéis aos originais.

«Os solos de guitarra no disco foram todos feitos pelo Mário Delgado, que é um músico exímio». A gravação e produção esteve a cargo da Blim Records. A banda, constituída para entrar em estúdio, vai acompanhá-la nos palcos sempre que for preciso. Como na actuação de estreia, hoje no Centro Cultural de Belém, na primeira parte do concerto da Aurea. Uma responsabilidade que assume com «muito orgulho».

Antes cantora que jornalista


Ana frequentou aulas de canto e música na Arts Educational School of London durante alguns meses, num interregno do curso de Jornalismo que acabou por não concluir. «Não me identificava nada com o curso de Jornalismo, estava infeliz, não ia resultar». Não adiantava seguir as pisadas da mãe, a jornalista e escritora Isabel Stilwell, quando o apelo da música era mais forte e sonante.

«Quando fui estudar canto para Londres ganhei confiança e, acima de tudo, percebi que tinha de me esforçar e aplicar para conseguir entrar no mundo da música». De regresso a Lisboa, inscreveu-se no Hot Club, onde teve aulas durante três anos. Mas ainda voltou à universidade, para fazer o curso de educadora de infância.

Não podia cruzar os braços e ficar à espera da sorte. «A ideia de que alguém descobre o nosso talento na rua e nos diz: ‘Vais ser uma estrela’, não passa de uma ilusão». É preciso tempo, dar muitos passos, ter consciência das capacidades e limitações e não desanimar, recomenda.

Cantar em inglês foi uma escolha natural, pela musicalidade e universalidade da língua, mas também porque Ana é bilingue. «Sempre frequentei o ensino inglês», num colégio internacional em Oeiras, explica. Os avós maternos eram ingleses, daí o apelido Stilwell, que faz questão de usar como nome artístico.

Em casa nunca faltaram livros, irmãos e música. O pai tocava piano todas as noites e Ana acompanhava-o muitas vezes a cantar os clássicos do jazz. «Adormecia com os acordes do piano, porque ele ficava a tocar pela noite dentro». E não havia festa em família sem muitas vozes à volta do instrumento.

‘Dibba Dee Doo’, o primeiro single, nasceu de uma brincadeira. «Estava a compor e ocorreu-me: posso dizer o que eu quiser, na música não há limites, digo o que me apetecer!». O videoclip foi gravado no Alentejo e em Cascais, em cenários de campo e mar, em dois dias intensos e animados. «Tive de cair na água gelada do mar às oito da manhã, a sorrir, como se estivesse no pico do Verão!». Prosseguiu as filmagens quase em hipotermia, coberta de casacos.

Não gosta de dividir a música por estilos, por isso prefere não rotular a sua. «Sei que posso usar a minha voz num determinado registo e é isso o que procuro fazer». Podem chamar pop, folk, country, ou uma mistura dos três géneros, que Ana Stilwell aceita a catalogação. Agora que as filhas gémeas estão a caminho dos três anos, já se sente pronta para o que vier. «Elas já cantarolam Dibba Dee Doo…». O próximo desafio é conseguir que a plateia do Centro Cultural de Belém faça o mesmo.

Fonte:
online@sol.pt