Novo exame da troika a Portugal começa na quarta
Reformas estruturais vão estar no centro da avaliação.
A terceira avaliação da ‘troika' começa já depois de amanhã e, se tudo correr bem, deverá demorar cerca de 15 dias. Ainda com pouco tempo de execução do orçamento deste ano, as reformas estruturais deverão estar no centro da agenda, com especial destaque para o sector empresarial do Estado.
Os peritos internacionais do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) vão estar de olhos postos nas empresas públicas. É que a reestruturação deste sector está no centro do programa de ajustamento português.
Desde logo, parte da reestruturação que é preciso fazer na economia depende da reorganização do sector empresarial do Estado, já que há muitas empresas dependentes da ajuda pública que estão a retirar potencial de negócio às empresas privadas. Por exemplo, o Diário Económico sabe que em relação ao sector dos transportes a ‘troika' defende que será possível melhorar a oferta com mais liberalização. A reforma do sector da energia também pode ser melhorada. Já no que toca ao arrendamento, mercado laboral e justiça, a ‘troika' estará satisfeita com as reformas delineadas, mas quer agora ver a implementação.
Fonte: Diário ECONÓMICO ONLINE
Os peritos internacionais do Fundo Monetário Internacional (FMI), da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) vão estar de olhos postos nas empresas públicas. É que a reestruturação deste sector está no centro do programa de ajustamento português.
Desde logo, parte da reestruturação que é preciso fazer na economia depende da reorganização do sector empresarial do Estado, já que há muitas empresas dependentes da ajuda pública que estão a retirar potencial de negócio às empresas privadas. Por exemplo, o Diário Económico sabe que em relação ao sector dos transportes a ‘troika' defende que será possível melhorar a oferta com mais liberalização. A reforma do sector da energia também pode ser melhorada. Já no que toca ao arrendamento, mercado laboral e justiça, a ‘troika' estará satisfeita com as reformas delineadas, mas quer agora ver a implementação.
Fonte: Diário ECONÓMICO ONLINE
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